terça-feira, 22 de novembro de 2016

Conto erótico - Encoxada

Bom me chamo vanda moro em Taguatinga vou contar algo que aconteceu comigo em uma viagem curta...

Estava eu já a tres meses sem ver um homem na frente, e como eu sou animada digamos assim, não estava mais me aguentando, até que um dia tudo piorou ainda mais, acordei num daqueles dias em que estou radiante, tomei um banho gostoso, me perfumei e coloquei um vestido médio uma calcinha pequena e fui para a loja de minha tia que fica em uma cidade próxima, fui para a parada e fiquei a 
esperar o ônibus, atraindo olhares por onde passava...
me perguntava por que estes homens mexem mas não conversam, nem me dão a oportunidade de conversar com eles srsrsr, vai entender né, enfim o meu ônibus chegou, e já na subida notei que o motorista se esforçou para curiar minha calcinha,


 me fiz de desentendida e deixei ele ver a estampa da calcinha, continuei entrando e vendo os olhares maliciosos no ônibus, mas eu não estava tão afim de sacanagem naquele dia, estava mais afim de ser conquistada, fui para o meio do ônibus onde não tinha nenhum homem perto, para ficar mais a vontade, e no decorrer da viagem subiu um rapaz moreno alto, pouco magro, até então olhei mas não dei bola.


E o meu receio aconteceu, ele veio e ficou bem pertinho de mim, e de acordo com que a viagem seguia aquele cheiro de perfume masculino começou a me incomodar e causar sensações, mas eu não queria me entregar e nem olhava para o rosto dele, até que o ônibus encheu e o espertinho ja começou a me pressionar contra as pessoas ao lado, eu empurrava de volta, como se estivesse chateada com a situação, até que ele começou a me encochar, e eu estava quase me derramando já mas não me dei por vencida, comecei a sentir ele ficando duro e encostando em mim, mas estava roçando ainda na minha coxa, e não estava no local certo, dai eu me virei um pouco para o lado, e ele entendeu o recado, se encaixou bem no meio do meu bumbum  e eu sentia aquele mastro duro, me excitando pulsante querendo penetrar, 

A cada freada do ônibus eu sentia ele mais próximo, até que de tanto me empurrar ele me pressionou contra o ferro do banco que por sua vez ficava bem na altura do meu grelinho, e quanto mais balançava, mais me excitava, e para variar tinha um outro homem com a mão no ferro e pelo que vi ele percebeu que se tratava de uma boceta em sua mão, ele ficou imóvel sentindo a xoxota esfregar pra lá e pra cá, eu já imaginando os dois me pegando e fui delirando de prazer, acho que a hora mais difícil da viagem foi gozar sem que alguém pudesse perceber, mas foi uma daquelas gozadas que nem dá para explicar! 
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