Bom me chamo vanda moro em Taguatinga vou contar algo que aconteceu comigo em uma viagem curta...
Estava eu já a tres meses sem ver um homem na frente, e como eu sou animada digamos assim, não estava mais me aguentando, até que um dia tudo piorou ainda mais, acordei num daqueles dias em que estou radiante, tomei um banho gostoso, me perfumei e coloquei um vestido médio uma calcinha pequena e fui para a loja de minha tia que fica em uma cidade próxima, fui para a parada e fiquei a
esperar o ônibus, atraindo
olhares por onde passava...
me perguntava por que estes homens mexem mas não
conversam, nem me dão a oportunidade de conversar com eles srsrsr, vai entender
né, enfim o meu ônibus chegou, e já na subida notei que o motorista se esforçou
para curiar minha calcinha,
me fiz de desentendida e deixei ele ver a estampa
da calcinha, continuei entrando e vendo os olhares maliciosos no ônibus, mas eu
não estava tão afim de sacanagem naquele dia, estava mais afim de ser
conquistada, fui para o meio do ônibus onde não tinha nenhum homem perto, para
ficar mais a vontade, e no decorrer da viagem subiu um rapaz moreno alto, pouco
magro, até então olhei mas não dei bola.
E o meu receio
aconteceu, ele veio e ficou bem pertinho de mim, e de acordo com que a viagem
seguia aquele cheiro de perfume masculino começou a me incomodar e causar
sensações, mas eu não queria me entregar e nem olhava para o rosto dele, até
que o ônibus encheu e o espertinho ja começou a me pressionar contra as pessoas
ao lado, eu empurrava de volta, como se estivesse chateada com a situação, até
que ele começou a me encochar, e eu estava quase me derramando já mas não me dei
por vencida, comecei a sentir ele ficando duro e encostando em mim, mas estava
roçando ainda na minha coxa, e não estava no local certo, dai eu me virei um
pouco para o lado, e ele entendeu o recado, se encaixou bem no meio do meu
bumbum e eu sentia aquele mastro duro,
me excitando pulsante querendo penetrar,
A cada freada do ônibus eu sentia ele
mais próximo, até que de tanto me empurrar ele me pressionou contra o ferro do
banco que por sua vez ficava bem na altura do meu grelinho, e quanto mais
balançava, mais me excitava, e para variar tinha um outro homem com a mão no
ferro e pelo que vi ele percebeu que se tratava de uma boceta em sua mão, ele
ficou imóvel sentindo a xoxota esfregar pra lá e pra cá, eu já imaginando os
dois me pegando e fui delirando de prazer, acho que a hora mais difícil da
viagem foi gozar sem que alguém pudesse perceber, mas foi uma daquelas gozadas
que nem dá para explicar!
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